LONDRES--(BUSINESS WIRE)--Longe de serem gigantes como os bancos universais de Wall Street, Londres, Frankfurt, Paris, Tóquio ou Pequim, que normalmente combinam atividades bancárias comerciais e de investimentos, os melhores bancos do mundo estão focados em serviços voltados para consumidores e empresas. Estes são também mais pequenos e muitas vezes mais novos em relação às grandes marcas do setor bancário. É o que afirma um novo estudo feito pela empresa do grupo de pesquisa bancária global, Lafferty Group, em Londres.
“O nosso trabalho, em muitos aspectos, é baseado no que só poderia ser descrito como sinais fornecidos por relatórios anuais, sinais estes que estão lá presentes, independentemente de quanto um banco possa vir a tentar disfarçá-los.”
Estes bancos com melhor desempenho estão espalhados por todo o mundo e têm maior probabilidade de serem encontrados nos mercados emergentes da Ásia, África, Europa Oriental e América Latina do que nos países desenvolvidos da Europa Ocidental, Austrália ou América do Norte (consulte o Anexo B).
Eis algumas das principais constatações do mais recente estudo comparativo do Lafferty Banking 500 , que abrange a lista de bancos em de mais de 70 países em todo o mundo. A questão óbvia que muitos evitam perguntar, levantada pelo estudo foi esta: porque é que os bancos considerados líderes, bancos anglo-americanos, do Canadá, do Reino Unido, da Irlanda e da Austrália são, na MELHOR DAS HIPÓTESES, concorrentes com desempenho de nível médio? Consulte o Anexo A para ver as classificações de estrelas dos maiores bancos universais do mundo.
Lafferty Banking 500 avalia bancos de 72 países em relação à sua qualidade geral. Este ano, 500 bancos foram analisados, em comparação a 100 bancos em cada um dos dois anos anteriores.
O estudo não apresenta formato de um relatório. Trata-se de um amplo banco de dados com 19 medições métricas separadas para cada um dos 500 bancos. O estudo é utilizado por bancos e outras instituições como uma ferramenta de estudo comparativo.
O estudo Lafferty Banking 500 categoriza cada banco analisado com estrelas, desde cinco estrelas para o melhor até uma estrela no outro extremo. A metodologia avalia bancos em relação à qualidade geral e sustentabilidade, não tendo ligação com as classificações de crédito. O estudo utiliza 19 medições métricas separadas na classificação dos bancos e depende, quase inteiramente de seus relatórios anuais para obter os dados de origem. “O nosso trabalho, em muitos aspectos, é baseado no que só poderia ser descrito como sinais fornecidos por relatórios anuais, sinais estes que estão lá presentes, independentemente de quanto um banco possa vir a tentar disfarçá-los.
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